Infelizmente, por mais que a produção Cultural tenha ganhado forças a cada dia, ainda continuamos sofrendo de um mal comum: a falta de atividades artístico-culturais, de formação complementar, informação e de lazer e entretenimento significantes para a população, digo significantes, porque a maioria das produções artístico-culturais já tem seu público específico, não atingindo a maioria. O problema da formação crítica, da lapidação dos espectadores e o acesso cultural da sociedade denominada de baixa renda ainda são ignorados.
A Cultura deve ser vista como um fator que pode e deve contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico do país.
Enquanto produtores culturais, vivemos em um mundo que exige que sejamos empreendedores onde quer que estejamos ou façamos, a todo dia e a todo instante, é nosso dever, enquanto cidadão consciente de nossa obrigação e da posição que ocupamos dentro da sociedade, criarmos mecanismos que favoreçam a nossa comunidade, a sociedade de uma forma geral. O acesso à informação e a cultura, tornam cidadãos críticos e inseridos contribuindo para uma população cultural economicamente arrojada.
Considerando a cultura como um eixo estratégico para a construção da identidade de uma cidade e de um país ela é uma das ferramentas mais eficazes na promoção da cidadania. A produção cultural, que hoje tem uma multiplicidade no que diz respeito à diversidade de possibilidades e condições de acessibilidade, pode atrair faixas distintas da população, além de ter a preocupação em desenvolver pesquisas e produções de conteúdo que estimulem a produção e difusão de manifestações artísticas em diferentes áreas de expressão.
Temos hoje, um grande aumento na área cultural, as Leis de Incentivo a Cultura, como por exemplo, a Lei Rouanet (1995), veio para fortalecer o movimento cultural no país, passando nós, produtores culturais a sermos reconhecidos como peça fundamental na relação entre público e a arte/cultura. A relação entre Produtor e Investidor tem ganhado destaque no mercado cultural, mas não devemos esquecer o público alvo desse contexto que são os espectadores. Temos que preocupar com o retorno social e não somente com o financeiro e com o retorno publicitário, pois só assim a cultura cumpre o seu papel, o seu caráter sócio-cultural. Outro fator positivo recorrente da demanda cultural atual é a oferta de cursos de aperfeiçoamento e de formação no setor com reconhecimento.
No mercado cultural do século XXI, não podemos ignorar e deixar de buscar soluções para as influências tecnológicas nesse âmbito. A internet e o acesso fácil e rápido a informações têm mudado e indústria fonográfica, cinematográfica, audiovisual e até mesmo a literária, editorial. Determinados downloads, por um lado, divulgam trabalhos, mas ainda há uma discussão sobre até que ponto isso é positivo, ou tira do mercado cultural material o acesso a determinados produtos e ações culturais.
Apesar de ser uma área que tem crescido atualmente, a produção cultural ainda tem suas fragilidades e algumas pedras a serem transpostas até atingir uma disseminação e formação critica cultural e nacional, significante.
Considerando a cultura como um eixo estratégico para a construção da identidade de uma cidade e de um país ela é uma das ferramentas mais eficazes na promoção da cidadania. A produção cultural, que hoje tem uma multiplicidade no que diz respeito à diversidade de possibilidades e condições de acessibilidade, pode atrair faixas distintas da população, além de ter a preocupação em desenvolver pesquisas e produções de conteúdo que estimulem a produção e difusão de manifestações artísticas em diferentes áreas de expressão.
Temos hoje, um grande aumento na área cultural, as Leis de Incentivo a Cultura, como por exemplo, a Lei Rouanet (1995), veio para fortalecer o movimento cultural no país, passando nós, produtores culturais a sermos reconhecidos como peça fundamental na relação entre público e a arte/cultura. A relação entre Produtor e Investidor tem ganhado destaque no mercado cultural, mas não devemos esquecer o público alvo desse contexto que são os espectadores. Temos que preocupar com o retorno social e não somente com o financeiro e com o retorno publicitário, pois só assim a cultura cumpre o seu papel, o seu caráter sócio-cultural. Outro fator positivo recorrente da demanda cultural atual é a oferta de cursos de aperfeiçoamento e de formação no setor com reconhecimento.
No mercado cultural do século XXI, não podemos ignorar e deixar de buscar soluções para as influências tecnológicas nesse âmbito. A internet e o acesso fácil e rápido a informações têm mudado e indústria fonográfica, cinematográfica, audiovisual e até mesmo a literária, editorial. Determinados downloads, por um lado, divulgam trabalhos, mas ainda há uma discussão sobre até que ponto isso é positivo, ou tira do mercado cultural material o acesso a determinados produtos e ações culturais.
Apesar de ser uma área que tem crescido atualmente, a produção cultural ainda tem suas fragilidades e algumas pedras a serem transpostas até atingir uma disseminação e formação critica cultural e nacional, significante.
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