Do antigo, postado em 19 de março de 2009.
O prazer pela leitura e escrita sempre me acompanharam, mas ultimamente, não tenho tido muita leitura e muito menos exercitado a minha amadora escrita. Tenho recebido scraaps, emails, telefonemas e comentários pessoais sobre o meu sumiço por aqui. Muita gente tem perguntado por que eu parei de escrever no blog, se está tudo bem… Afinal, para aqueles que me conhecem bem, às poucas vezes que parei de escrever, não só aqui no blog, mas também cartas, bilhetinhos, dentre outros, é porque alguma coisa estava acontecendo comigo, com meu “infinito particular”. Confesso que estou bem, que tenho motivos que me inspiram, que situações e sentimentos inspiradores marcam cotidianamente minhas noite, minhas manhãs… mas mesmo assim não sei explicar o meu sumiço, a falta da vontade de me lançar em folhas em branco ver no que vai dar… talvez seja algo da fase de transição que me encontro, talvez eu precise voltar a reparar mais as pequenas coisas que me cercam, seja de uma forma ampla, ou sutil. Cheguei até pensar em mudar a cara do blog, mudar de endereço, mas não decidi sobre isso ainda, sem contar e daria um pouco de trabalho… E após as descobertas das minhas prioridades atuais, vejo que tenho muito para fazer e que o tempo máximo de 24 horas oferecido é pouco, por isso preciso correr, pensar em estratégias, fazer render as soluções para os meus medos e ideais…
Em uma de minhas últimas viagens, com letras e palavras tremidas, no verso do meu orçamento dentário rascunhei algumas frases… É um pouco “depressivo”, proveniente de quem está voltando para algum lugar e que acaba de deixar muita coisa em outro….
De quatro a cinco horas dentro de um ônibus ouvindo uma seleção de músicas próprias para a situação, na trinta e cinco de sempre um olhar que admira o que inconscientemente vê e um coração que ritmado pela sístole e diástole pulsa, pulsa, pulsa e pulsa, em sintonia e ao mesmo tempo em descompasso com uma mente que pensa, pensa, pensa e pensa… Mente e coração dialogando em um corpo que aguarda o passar das horas para ser esticado. Nesse triângulo, muitas perguntas, e respostas que quando encontradas só servem para gerar mais perguntas e reflexões…E assim, sigo pensando, com a ânsia de chegar ao destino impresso no bilhete, mas não necessariamente o que desejo em sua totalidade… se pudesse transportaria comigo parte dele…
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Em uma de minhas últimas viagens, com letras e palavras tremidas, no verso do meu orçamento dentário rascunhei algumas frases… É um pouco “depressivo”, proveniente de quem está voltando para algum lugar e que acaba de deixar muita coisa em outro….
De quatro a cinco horas dentro de um ônibus ouvindo uma seleção de músicas próprias para a situação, na trinta e cinco de sempre um olhar que admira o que inconscientemente vê e um coração que ritmado pela sístole e diástole pulsa, pulsa, pulsa e pulsa, em sintonia e ao mesmo tempo em descompasso com uma mente que pensa, pensa, pensa e pensa… Mente e coração dialogando em um corpo que aguarda o passar das horas para ser esticado. Nesse triângulo, muitas perguntas, e respostas que quando encontradas só servem para gerar mais perguntas e reflexões…E assim, sigo pensando, com a ânsia de chegar ao destino impresso no bilhete, mas não necessariamente o que desejo em sua totalidade… se pudesse transportaria comigo parte dele…
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… Um mundo de braços abertos para me receber… Eu de braços abertos para recebê-lo… Mas às vezes me travo… às vezes ele trava…
Para matar a saudades!! Rsrs
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