Uns dias atrás a distância vencida pela saudade, pelo amor. Hoje um amor, uma saudade e uma preocupação contida diante dos empecilhos e segredos dessa vida. Se ao menos soubesse o endereço para inventar coincidências, encarnar personagens, fingir profissões... Mas esse espetáculo a vida não permite, não há palco disponível. Como será que estas realmente? Será que está doendo muito, do mesmo jeito que está doendo aqui? Algumas barreiras e impossibilidades nos tornam tão pequenos, tão impotente diante dos nossos impulsos e vontades contidas. Como eu queria poder cuidar, acariciar, confortar com um abraço, com um sorriso, contar histórias para adormecer. Velar seu sono mesmo que fosse a noite inteira sentada em uma cadeira desconfortável. Como somos frágeis, como essa vida é cercada de mistérios e diagnósticos objetivos, subjetivos... Passo da ânsia do tempo para a ânsia das notícias alegres e que estas me transportem novamente para a ânsia do tempo, das horas contadas para se querer parar o tempo e amenizar essa saudade e necessidade de ter e estar perto.
Pequena tão pequenina... é assim que me sinto... Hoje provavelmente campeã paulista, mas mesmo assim triste... Jogo? Nem quero mais assistir... e também não pularia na mais top de todas as camas... enquanto não voltares a ser Gigante sem essa fragilidade, não tenho motivos para sorrir. Continuo esperando... não tenho motivos para arrastar meus gélidos pés de Vila Rica sem você....
Pequena tão pequenina... é assim que me sinto... Hoje provavelmente campeã paulista, mas mesmo assim triste... Jogo? Nem quero mais assistir... e também não pularia na mais top de todas as camas... enquanto não voltares a ser Gigante sem essa fragilidade, não tenho motivos para sorrir. Continuo esperando... não tenho motivos para arrastar meus gélidos pés de Vila Rica sem você....
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